Como sempre afirmamos, a antena e o dispositivo mais desconhecido da emissora, nela estão os maiores mistérios envolvidos, a conversão de sinais elétricos ao Aether, e com quase 30 anos de pesquisa no ramo, temos propriedade pra abordar o assunto. Uma antena ou um sistema irradiante, tem estar com tudo devidamente calculado e executado, sabendo o que está sendo feito, para que se tenha êxito, caso contrário, você terá uma irradiação sem uniformidade. Para derrubar o ganho, principalmente de um sistema, é muito simples; qualquer erro derruba. O complicado é se obter o ganho esperado. Tudo tem que fluir bem, como uma sinfonia. Imagine uma orquestra em descompasso… é horrível e desarmonioso! Assim é um sistema irradiante sem coerência, é descompassado. Irradiação e processamento caminham junto, uma emissora sem um bom processamento é tão ruim ou pior, que uma emissora sem um bom sinal. O processamento tem que estar na medida certa e compatível com a portadora do sinal. Imaginemos uma emissora com a modulação bem elevada, por perto até vai bem, porém nos locais mais afastados, onde o sinal não é bom, ocorrem distorções, pois o desvio é muito grande e o receptor não consegue acompanhar, não há sinal em quantidade suficiente. Com certeza o alcance da emissora estará comprometido. Por esta razão, sempre é bom estar com os níveis de modulação controlados e dentro dos padrões, afinal o receptor tolera até um certo ponto, além disso, é distorção na certa. Processamento é mais um instrumento da nossa “orquestra” chamada Rádio. Portanto, para um bom resultado, a “orquestra” tem que estar afinada e compassada, para a emissora colher o melhor resultado.
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